segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Vale a pena ler!

Certo dia, um caminhoneiro depois de muita luta, conseguiu comprar o próprio caminhão. Mas, certo dia, encontrou seu filho martelando a lataria. Irado e aos berros, martelou sem dó as mãos do garoto, que chorou sem entender o que estava acontecendo. A esposa correu mas pouco pôde fazer. Desesperada, ela conseguiu trazer o marido á realidade e, juntos, levaram o pequeno ao hospital. Após horas de cirurgia, souberam que os dedos da criança tiveram que ser amputados. Ao acordar, o menino disse ao pai: “desculpa papai, eu so queria consertar o seu caminhão, como você me ensinou.” O pai deu um abraço nele e falou que aquilo não tinha mais importância, e o garoto perguntou: ”Se estou perdoado, papai, quando os meus dedinhos vão nascer de novo?”

Nos momentos de raiva, machucamos as pessoas que mais amamos, e muitas vezes, não podemos curar a ferida que deixamos. Na hora do nervoso, respire funfo e pense antes de agir, para evitar que os danos sejam irreversíveis. Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.