quinta-feira, 16 de setembro de 2010

"Crianças. Infância. Amor. Cuidado. Queda. Gargalhada. Beijo adocicado. Mãos delicadas. Fofura. Simplicidade."
Crescemos e esquecemos o que fomos, e pensamos no que vamos ser. Não nos preocupamos como estamos. A base de toda a nossa meiguice é destruído com o passar do tempo com meras bobagens do cotidiano. Não que sejam exatamente bobagens. Agente cresce e os problemas radicais de nossa mente aumentam. Passamos a nos preocupar com o que as pessoas vão achar sobre agente; ou como lindamente ou ridiculamente estamos vestidos. Não nos preocupamos mais com o nosso bem estar. Não deixamos as gargalhadas fluírem com medo das criticas das pessoas que exageradamente tomam conta de nossos modos, e nos comem com os olhos. Com isso deixamos a antipatia de cada ser humano tomar conta dos nossos sentimentos que nos deixam bem.
Alias, um conselho: viva bem, e esteja bem!
Mesmo os pequeninos com toda a sua fragilidade caem, se machucam, ralam seus joelhinhos, que as vezes estão apenas aprendendo a caminhar. Muitas vezes, as pessoas se contorcem de tanto rir pela simples queda. Mas as crianças superam as risadas alheias, mesmo que a risada venham daqueles que amam. Não só superam, mais riem com facilidade de sua queda. Apenas por ser criança e aprender que com cada obstáculo que os fazem derrapar com o bumbum no chão, ou se ralarem por inteiro. Eles podem se levantar e cair de novo, quantas vezes for necessário. Porque assim eles veram suas doloridas cicatrizes, que são responsáveis por sua superação.