domingo, 11 de julho de 2010


Somos aquilo que sentimos e percebemos. Se estamos zangados, somos a raiva. Se estamos apaixonados, somos o amor. Se completamos um pico nevado, somos a montanha. Ao assistir a um programa de televisão de baixa qualidade, somos o programa de televisão. Enquanto sonhamos, somos o sonho. Podemos ser qualquer coisa se quisermos, mesmo sem uma varinha mágica.